segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO FERIADO DE NATAL



Informamos que trabalharemos em horário diferenciado no SÁBADO véspera de Natal

HORÁRIO: DAS 08:00 AS 14:30 Horas


Desejamos a todos nossos CLIENTES E AMIGOS um FELIZ NATAL. E que Deus esteja sempre protegendo a família de todos.




MUITA PAZ E BEM

São os Votos de toda a equipe da Água Saudável

domingo, 2 de outubro de 2011

Água mineral entre os itens da cesta básica

Autor(es): Josie Jeronimo
Correio Braziliense - 02/10/2011

Eis a proposta do governo para popularizar o consumo, reduzir os impostos e amenizar os problemas de saneamento básico

O atraso dos projetos de saneamento básico no país ressuscitou, no Congresso, proposta para retirar impostos da cadeia de exploração da água mineral, devolvendo ao produto status de item básico de consumo. Os produtores reclamam que, na década de 1990, a água mineral foi enquadrada como bebida, como a categoria dos refrigerantes, e, a partir daí, passou a pagar impostos da ordem de 42,7%. Parlamentares da Câmara e do Senado retomaram a discussão da redução de tributos a fim de popularizar o consumo, retirando impostos como Pis e Cofins no âmbito federal e mobilizando governos estaduais a incluir o item na cesta básica. Assim, as taxas cairiam para 7%, índice de ICMS que incide sobre os gêneros de primeira necessidade.

Em tramitação na Câmara, a Medida Provisória nº 540 traz emenda do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) que propõe alíquota zero para embalagens de 1,5l a 20l de água mineral. O parlamentar alega que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que 65% das internações hospitalares ocorrem pelo consumo de água de má qualidade. "Justifica-se o consumo para uso predominantemente familiar, para que a população possa ter amplo acesso, para melhor qualidade de vida do cidadão brasileiro." A renúncia fiscal é estimada em R$ 160 milhões anuais.

O senador e ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PT-PE) elogia a ideia de incluir a água mineral na cesta básica, mas explica que, isoladamente, a medida não acaba com os problemas de falta de saneamento básico. "Não resolve a questão porque saneamento básico é mais amplo. Há a questão do esgotamento sanitário, embora o acesso ao abastecimento esteja mais difundido. Pode ser interessante, mas não uma solução para a falta de saneamento."

Saúde pública

Atualmente, apenas o estado de Santa Catarina incluiu a água mineral na cesta básica, com alíquota de 7%. O Paraná estuda aplicar impostos de 12% ao produto e Minas Gerais também discute o mesmo índice de tributação. Líder do PPS na Câmara, o paranaense Rubens Bueno afirma que a medida é um paliativo, mas a qualidade da água representa economia em termos de saúde pública. "Pode ser que, momentaneamente, seja salutar a água na cesta básica. Nós temos 100% de água tratada e 50% de esgoto tratado, não basta ter água tratada e não ter esgoto tratado. Cada R$ 1 investido em saneamento gera uma economia de R$ 3 a R$ 4 em saúde pública."

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (Abinam), Carlos Alberto Lancia, explica que a desoneração poderá reduzir o preço do produto em 50%. De acordo com Lancia, o consumo per capita do brasileiro é de 40l de água mineral por ano. Na Europa, a média é de 120l. O representante do setor reclama que a água mineral paga mais imposto do que determinadas bebidas alcoólicas. "Até cachaça paga menos imposto do que a água, o imposto é de 12%. A Abinam está encampada nisso para corrigir um erro cometido em 1992, quando decidiram chamar a água mineral de bebida."


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Feriado

Não Trabalharemos dia 23/06/2011 (Corpus Cristhi). Voltaremos normalmente na sexta feira e no sábado.

Atenciosamente
Água Saudável Distribuidora
Fones (51) 3228-1599/3019-4041

segunda-feira, 18 de abril de 2011

HORÁRIO DO FERIADÃO



          Caros Clientes, comunicamos aqui que não trabalheremos na Quinta e nem na Sexta feira. No Sábado o horário será das 08:30 as 17:30. Façam seus pedidos pelo fone (51) 3228-1599 com antecedência.



ATT. A direção

sábado, 16 de abril de 2011

ALERTA AO CONSUMIDOR DE ÁGUA MINERAL

         A Associação dos Distribuidores de Água Mineral do RS (Adam-rs), em face do recebimento de denúncias, faz um alerta ao consumidor final:




FIQUE ATENTO AO PREÇO DA ÁGUA MINERAL, POIS PREÇO MUITO ABAIXO DO PRATICADO PELA MAIORIA DAS DISTRIBUIDORAS SUGERE PROBLEMAS.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Revista Inglesa Bottledwaterworld faz a seguinte comparação:



" Enquanto a Água da torneira transmite a impressão de estar impregnada de produtos químicos , na Água Mineral pode-se encontrar o ar da montanha e o frescor da natureza, que deixam em você uma sensação de limpeza e virtude"



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

INOVAÇÃO NO MERCADXO DE ÁGUA MINERAL

O mercado de água mineral passa por um período de avanços, abrindo espaço para criatividade e prestação de serviço.


Precursora no estado dos garrafões coloridos e tampa de rosca, facilitando a vida dos consumidores, a Santa Maria quer agora inovar nas embalagens, exibindo imagens dos principais pontos turísticos de Natal.

A Santa Maria conquistou a liderança por trabalhar o mercado de forma profissional e ousada, buscando a melhoria permanente, construindo idéias novas, atualizando tecnologia, procedimentos e incorporando inovação e ciência no negócio.





Fonte: http://www.aguamineralsantamaria.com.br/inovacao.php


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Bombonas de água mineral tem vida útil de três anos

Jessica Gustafson, especial para o JC

 
Muitos consumidores desconhecem o fato de que água mineral tem prazo de validade, isto vale tanto para o conteúdo quanto para a embalagem. Os vasilhames de 20 litros devem ser descartados após três anos de uso, segundo portaria do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Entretanto, as chamadas bombonas acabam sendo vendidas com esse prazo vencido, o que impossibilita o seu retorno para o estabelecimento e consequentemente a devolução do casco para o distribuidor. Em muitos casos, os consumidores têm sido surpreendidos com a não aceitação do garrafão no momento da compra da água, com a alegação de que a embalagem está fora do prazo de validade. Até aí estaria tudo correto, se não fosse o fato de o produto ter sido comprado há poucas semanas e já vencido. “A primeira responsabilidade é do consumidor que não deve comprar nada vencido”, instrui Valdemar Camargo, Coordenador de Fiscalização do Procon Porto Alegre. A maioria dos postos de distribuição só recebe os vasilhames com data limite de janeiro de 2008.

Segundo Camargo, o Procon fiscaliza as três envasadoras de Porto Alegre e os postos de distribuição, inutilizando qualquer bombona que se encontre fora do prazo. Entretanto, como os locais são muitos, a vistoria total é complicada de ser realizada. “Calculamos que hoje em Porto Alegre existam 120 mil bombonas, destas, 20 mil estão circulando e não devem voltar para a origem”. Por fim, o coordenador complementou que um trabalho vem sendo realizado com o objetivo de tornar mais visível a data de validade deste produto, retirando-a do fundo da embalagem.


A Portaria 387/08, do DNPM, responsável pela fiscalização do produto e distribuição, estabelece as condições necessárias para as embalagens de água mineral ou potável de mesa serem utilizadas com maior segurança sanitária e integridade do produto obtido da fonte d’água. Os técnicos do DNPM explicam que “a referida portaria exige da empresa de água mineral que não envase a água em embalagens com prazo de validade vencido e que apresente laudo de laboratório, certificando todas as novas embalagens adquiridas quanto a seus requisitos mínimos de qualidade”.


No sistema renovável, como é o caso dos garrafões de 20 litros, a embalagem é reutilizada sucessivas vezes, o que torna o sistema de utilização mais complexo se comparado com as descartáveis. Este uso prolongado necessita de maior padronização para que se garanta a qualidade do produto. Assim, o DNPM estabelece que sejam respeitados os prazos, o material de fabricação das bombonas, as especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).