terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

INOVAÇÃO NO MERCADXO DE ÁGUA MINERAL

O mercado de água mineral passa por um período de avanços, abrindo espaço para criatividade e prestação de serviço.


Precursora no estado dos garrafões coloridos e tampa de rosca, facilitando a vida dos consumidores, a Santa Maria quer agora inovar nas embalagens, exibindo imagens dos principais pontos turísticos de Natal.

A Santa Maria conquistou a liderança por trabalhar o mercado de forma profissional e ousada, buscando a melhoria permanente, construindo idéias novas, atualizando tecnologia, procedimentos e incorporando inovação e ciência no negócio.





Fonte: http://www.aguamineralsantamaria.com.br/inovacao.php


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Bombonas de água mineral tem vida útil de três anos

Jessica Gustafson, especial para o JC

 
Muitos consumidores desconhecem o fato de que água mineral tem prazo de validade, isto vale tanto para o conteúdo quanto para a embalagem. Os vasilhames de 20 litros devem ser descartados após três anos de uso, segundo portaria do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Entretanto, as chamadas bombonas acabam sendo vendidas com esse prazo vencido, o que impossibilita o seu retorno para o estabelecimento e consequentemente a devolução do casco para o distribuidor. Em muitos casos, os consumidores têm sido surpreendidos com a não aceitação do garrafão no momento da compra da água, com a alegação de que a embalagem está fora do prazo de validade. Até aí estaria tudo correto, se não fosse o fato de o produto ter sido comprado há poucas semanas e já vencido. “A primeira responsabilidade é do consumidor que não deve comprar nada vencido”, instrui Valdemar Camargo, Coordenador de Fiscalização do Procon Porto Alegre. A maioria dos postos de distribuição só recebe os vasilhames com data limite de janeiro de 2008.

Segundo Camargo, o Procon fiscaliza as três envasadoras de Porto Alegre e os postos de distribuição, inutilizando qualquer bombona que se encontre fora do prazo. Entretanto, como os locais são muitos, a vistoria total é complicada de ser realizada. “Calculamos que hoje em Porto Alegre existam 120 mil bombonas, destas, 20 mil estão circulando e não devem voltar para a origem”. Por fim, o coordenador complementou que um trabalho vem sendo realizado com o objetivo de tornar mais visível a data de validade deste produto, retirando-a do fundo da embalagem.


A Portaria 387/08, do DNPM, responsável pela fiscalização do produto e distribuição, estabelece as condições necessárias para as embalagens de água mineral ou potável de mesa serem utilizadas com maior segurança sanitária e integridade do produto obtido da fonte d’água. Os técnicos do DNPM explicam que “a referida portaria exige da empresa de água mineral que não envase a água em embalagens com prazo de validade vencido e que apresente laudo de laboratório, certificando todas as novas embalagens adquiridas quanto a seus requisitos mínimos de qualidade”.


No sistema renovável, como é o caso dos garrafões de 20 litros, a embalagem é reutilizada sucessivas vezes, o que torna o sistema de utilização mais complexo se comparado com as descartáveis. Este uso prolongado necessita de maior padronização para que se garanta a qualidade do produto. Assim, o DNPM estabelece que sejam respeitados os prazos, o material de fabricação das bombonas, as especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).